Neste 2023, a tendência é para essa tecnologia, que vai de Fotona a CO2 fracionado, passando por diversas subcategorias que tratam desde linhas finas até manchas e aspectos da pele. “A tendência é a grande evolução das máquinas. Cada vez mais temos uma melhora em laser que trazem muitos benefícios de forma não invasivas e com poucas restrições em suas aplicações”, diz a dermatologista Vivian Simões, que só em sua clínica tem três máquinas de Fotona.
Primeira a levar a tecnologia a Porto Alegre, o investimento nos equipamentos pode ultrapassar R$ 1 milhão. A médica destaca que essas tecnologias movimentam os congressos do mundo todo em torno das novidades para tratar as mais diversas queixas que chegam ao consultório: isso com outras intradermoterapias, também, por exemplo.
Injetáveis e o famoso “drug delivery” podem ser associados pré ou pós-laser. A médica ainda exemplifica: “O laser Fotona é o mais atualizado e inovador do mercado, promete uma melhora das rugas finas e das estáticas, produzindo estimulo de colágeno. Além de melhorar o aspecto da pele: melhora o viço, problemas com acne, melasma, vasos, entre outros benefícios”.
Segundo a profissional, o diferencial do Fotona, por exemplo, é que a recuperação é muito rápida e o resultado, satisfatório para vários tipos de pele, incluindo para a pele negra, negligenciada durante décadas pela dermatologia, com estigma de ser uma pele difícil de tratar devido à alta concentração de melanina, o que faz que envelheçam mais lentamente.
“Acredito que nos próximos anos a tecnologia dos Lasers se aprimore e consigam entregar ainda mais resultados inovadores”, conclui.
Fonte: Harper’s Bazaar